Cristina, torrão natal...
Autoria: José Antonio de Oliveira Pires
Nosso
querido torrão natal, Cristina, tens uma beleza incondicional...
Tudo
brilha e espalha alegria.
Tuas
paisagens, teus rios, estradas centenárias, teus casarões antigos.
Teu povo,
pacato e amigo.
Tuas lindas cascatas.
Temos
orgulho de ti, oh terra imperatriz...!
...................................................................................................
Imperatriz das Gerais
Autoria: José Antonio de Oliveira Pires
Na
paisagem feliz e exuberante
entre as
montanhas das Minas do Ouro,
desponta,
nobre, como luz cintilante
Cristina, nosso
rincão imorredouro ...
Sob mãos
de um sacerdote foi fundada,
em
território dos ancestrais puris.
De
Conquibus, Espírito Santo foi chamada,
gloriosa
urbe de nobre raiz!
À
passagem da Corte do Império,
pela terra sul
mineira acolhedora,
homenagem quis
prestar-lhe o Conselheiro
à mãe de
Isabel, a princesa Redentora...
Teresa
Cristina, altiva Imperatriz,
indelével
nome emprestou à Vila...
Por
"Cristina", simplesmente, batizada,
terra
imponente, de povo feliz...
Relevantes cidadãos já os tiveste,
que
souberam a grandeza revelar
que o teu
lindo passado reveste,
com tanta e
real história exemplar...
Quão felizes são os teus filhos queridos,
que
desfrutam deste solo abençoado,
desde
agora e também nos tempos idos,
cultuando
o teu nome idolatrado!
....................................................................................................
Os sinos da Matriz
Autoria: José Antonio de Oliveira Pires
Benditos e sonoros sinos da Matriz!
Soam
vibrantes, penetrando os ares!
Chamando
os fiéis para a oração...
Transformam
badaladas em cantares...
Quantas alvoradas já anunciaram,
Trazendo,
alegre, o romper d’aurora.
Quantos
"Ângelus" vespertinos cantaram,
Convidando
o povo para o rosário...
Benditos e sonoros sinos da Matriz!
Soam
vibrantes, penetrando os ares!
Chamando
os fiéis para a oração...
Transformam
badaladas em cantares...
Quantos festivos Natais já badalaram,
Anunciando
o nascimento do Menino...
Quantos
fúnebres cortejos lamentaram,
Em
direção ao sepulcral destino...
Benditos
e sonoros sinos da Matriz!
Soam
vibrantes, penetrando os ares!
Chamando
os fiéis para a oração...
Transformam
badaladas em cantares...
Quantos fervorosos
Te Deuns foram marcados
Pelas
sonoras e irradiantes badaladas,
Quantos
Ofícios Divinos foram celebrados,
Aos
acordes das batidas compassadas...
Benditos
e sonoros sinos da Matriz!
Soam
vibrantes, penetrando os ares!
Chamando
os fiéis para a oração...
Transformam
badaladas em cantares...
Enfim, nos momentos marcantes da cidade,
Quer
sejam eventos lúgubres ou felizes,
Soam
vibrantes, penetrando os ares,
Benditos
e sonoros sinos da Matriz!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Adicione aqui o seu comentário.